Scraping é o mesmo que raspagem web: uma maneira automatizada de coletar informações online, obtendo dados públicos disponíveis em sites.
Essa técnica funciona através de aplicativos, linguagem de programação e scripts, que auxiliam a coleta de dados mais rapidamente e em larga escala.
Isso facilita o trabalho de muitos profissionais, como pesquisadores, jornalistas e cientistas de dados. Você deve estar se perguntando…
O que há de errado nisso?
O problema do scraping é o motivo e o destino dos dados coletados. Como a maioria das coisas na internet, tem quem utilize informações com boas finalidades e quem utilize para interesses pessoais ou de corporações não justificáveis.
Por exemplo, existem casos de pessoas que fizeram scraping para realizar atividade fraudulentas, golpes e hipersegmentação de campanhas políticas e publicitárias.
Vale ressaltar que a coleta de dados por scraping não é ilegal, mas viola vários termos de uso de grandes e importantes redes sociais (Facebook, TikTok, Instagram e Youtube). Essas redes não permitem cópia dos dados armazenados nas suas plataformas por determinados mecanismos de automação.
Mas afinal, como se proteger?
Todos os nossos dados que podem ser coletados por meio de scraping, nós mesmos divulgamos abertamente. Logo, a melhor medida de proteção é manter a maioria das suas informações pessoais reservadas. Você pode configurar a privacidade das publicações, priorizando amigos e seguidores.
Além disso, saber como funciona a raspagem web também serve para refletir o quanto nos expomos online.
É importante lembrar que existem muitas pessoas mal intencionadas nas redes e que nem tudo precisa ser postado ou divulgado! Avaliar o que se posta e ler os termos de uso das redes sociais é fundamental para se proteger online!
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